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Mostrando postagens de maio, 2010

A chegada de Mokolóton

Foi numa manhã de verão que Mokolóton chegou. Sem ser percebido por ninguém, sem ser detectado por nenhum radar, pousou sua nave na base de uma montanha. Deu uma olhada em volta, procurando um lugar onde pudesse esconder a nave. Com sua vista aguçada, não demorou a avistar uma caverna. Foi até ela e examinou-a cautelosamente. A caverna, além de espaçosa, não tinha morcegos. Nem vestígio de outro animal que pudesse incomodá-lo. Portanto, concluiu que estava desabitada. “Este local serve para o meu esconderijo”, disse a si próprio e o preparou para receber a nave. Depois, saiu da caverna e executou umas estranhas operações: Olhou firmemente para a nave. Essa, como se lhe obedecesse, ergueu-se no ar até mais ou menos a altura de seus olhos e se manteve por alguns segundos nessa posição. Mokolóton girou lentamente a cabeça em direção à entrada da caverna.

Por que escrevi o livro Mokolóton, o extraterrestre?

Escrevi o livro Mokolóton, o extraterrestre porque vi um menino à porta do Hospital das Clínicas de São Paulo aguardando atendimento. Jamais me esquecerei daquele menino paralítico que me deixou comovido com o seu problema. O tempo passou e continuei pensando nele, no que poderia fazer para ajudar meninos e meninas portadores de necessidades especiais. Até que surgiu a ideia de escrever um livro, contando a história de um menino paralítico, visitado por um extraterrestre que, além de o curar, o dota de poderes especiais que ele só descobre com o passar do tempo. E dividir os direitos autorais desse livro com a SHINE, instituição daqui de Pouso Alegre que cuida de crianças com paralisia cerebral. O livro é Mokolóton, o extraterrestre . Com o objetivo de divulgar ainda mais Mokolóton, crei esse arquivo este fim de semana no Power Point que agora disponibilizo para você divulgá-lo em sem blog, e-mail, fórum... Desde já, receba meu Muito obrigado! José Guimarães