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História O Esqueleto de Ouro de José Guimarães



Continuação da história O Esqueleto de Ouro, de José Guimarães.

Essa história é continuação do post O Ourives - O Esqueleto de Ouro.

Trata-se de uma história fictícia, cujo final ainda não está determinado.

Ela começa numa época muitos distante do tempo em que vivemos e também num lugar imaginário muito longe dos que poderíamos imaginar. Enfim, é uma história para você ler, caso goste de histórias inacreditáveis.


Passado mais um longo tempo o ermitão também morreu. A ermida transformou-se num amontoado de ruínas.

A população da pequena cidade foi renovando, passando de geração a geração até chegar à atual. Agora toda essa história doida não passava de uma lenda, contada pelos antepassados.

O castelo também já havia desmoronado. Tudo o que havia dentro fora soterrado e agora era só um monte esquisito coberto pelo matagal. A estátua de sal, óbvio, como tinha sido lavada pela água da chuva ao longo dos anos, tinha se dissolvido.

Como pensassem os moradores das gerações futuras que tanto o castelo quanto a ermida fossem assombrados, ninguém se atrevia pegar uma pedra sequer que fosse das ruínas. Assim, depois de séculos, a magnífica obra continuava intocada, lá embaixo, soterrada ao lado do sal que restara do que fora seu dono.

As crianças, entretanto, contrariando as recomendações dos pais, todas as tardes brincavam nos escombros, geralmente de esconde-esconde.

Como o ermitão tinha anotado no diário o que lhe contara o mago, esse diário decerto seria importante se o decifrassem, por causa da rica informação que trazia. Seria a chave para a decifração do enigma e a descoberta do esqueleto de ouro.

Mas, afinal, onde foi parar esse diário?

Conto: O Esqueleto de Ouro
Autor: José Guimarães

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