O livro Mokolóton, o extraterrestre se encontra editado atualmente em dois formatos: digital e impresso.
Essa capa de prova foi desenhada por Cival Einstein
Essa capa de prova foi desenhada por Cival Einstein
O livro impresso foi publicado pela editora Publit. O digital, pela Editora Freitas Bastos.
É bom explicar que o livro impresso foi escrito antes, por isso não contém as alterações que se encontram no livro digital.
Como, por exemplo, esse texto:
“Amanhecia. Os pássaros cantavam nas árvores, como se se ensaiassem para a apresentação de um conceito muito hilariante: beija-flores, bem-te-vis, juritis, pardais, rolinhas, maritacas, sabiás, sanhaços... numa barulheira só. Ele sorriu, encantado com seus movimentos nas árvores.
Sentou-se numa pedra. Tirou um pacotinho do bolso. Abriu-o e lentamente comia uns grãos. Notou que os pássaros se aproximavam para comer as casquinhas que caíam no chão.
Uma pardoca fragmentou com dificuldade e às pressas uma casca graúda para alimentar o filhote. Depois esticou o pescoço, para que o bico ficasse bem acima da cabeça dele.
Sensibilizado, Mokolóton esmagou uns grãos na mão e os jogou a eles. Voaram todos. Mas logo voltaram e comeram tudo rapidamente.
Como se seu corpo fosse elástico, esticou o braço e pegou um pardal. O pássaro se debateu. Ele o hipnotizou e o examinou atento. Após algum tempo o reanimou. O pardal bateu as asas e voou.
Nessa hora do dia os raios do sol ainda não incidem na vegetação ambulante. Por isso, ela parecia enegrecida. Porém, mesmo assim, ele percebeu que ela era verde.”
Qual é sua opinião sobre esse texto?
Gostou?
Não gostou?
Indiferente?
Livro digital: Mokolóton, o extraterrestre
Autor: José Guimarães
Capa: Juliana Tobar
Editora Freitas Bastos
ISBN: 978-85-7987-064-4
É bom explicar que o livro impresso foi escrito antes, por isso não contém as alterações que se encontram no livro digital.
Como, por exemplo, esse texto:
“Amanhecia. Os pássaros cantavam nas árvores, como se se ensaiassem para a apresentação de um conceito muito hilariante: beija-flores, bem-te-vis, juritis, pardais, rolinhas, maritacas, sabiás, sanhaços... numa barulheira só. Ele sorriu, encantado com seus movimentos nas árvores.
Sentou-se numa pedra. Tirou um pacotinho do bolso. Abriu-o e lentamente comia uns grãos. Notou que os pássaros se aproximavam para comer as casquinhas que caíam no chão.
Uma pardoca fragmentou com dificuldade e às pressas uma casca graúda para alimentar o filhote. Depois esticou o pescoço, para que o bico ficasse bem acima da cabeça dele.
Sensibilizado, Mokolóton esmagou uns grãos na mão e os jogou a eles. Voaram todos. Mas logo voltaram e comeram tudo rapidamente.
Como se seu corpo fosse elástico, esticou o braço e pegou um pardal. O pássaro se debateu. Ele o hipnotizou e o examinou atento. Após algum tempo o reanimou. O pardal bateu as asas e voou.
Nessa hora do dia os raios do sol ainda não incidem na vegetação ambulante. Por isso, ela parecia enegrecida. Porém, mesmo assim, ele percebeu que ela era verde.”
Qual é sua opinião sobre esse texto?
Gostou?
Não gostou?
Indiferente?
Livro digital: Mokolóton, o extraterrestre
Autor: José Guimarães
Capa: Juliana Tobar
Editora Freitas Bastos
ISBN: 978-85-7987-064-4
Onde comprar:
Mokolóton Extraterrestre no Hotmart
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